- E, já na juventude, começando a versejar, resolvi homenageá-las com rimas ricas - formadas com palavras de diferentes classes gramaticais. Bem ou mal, alguma coisa saiu:
Como serão as estrelas?
Imagino aqui a vê-las,
Deitado, a filosofar.
Serão como as andorinhas,
Ou como as aves marinhas
Que adejam sobre o mar?
Como serão as estrelas?
Dizem os sábios que elas
São astros celestiais.
São esferas de gás quente,
Brilhante, incandescente,
Que não fenecem jamais.
Como serão as estrelas?
São tão distantes, tão belas
Nas profundezas dos céus...
Devem ser teus devaneios,
Teus sonhos e teus anseios,
Brincando à sombra de Deus!
Meu amigo, você, como Olavo Bilac disse, tem um ouvido especial que consegue ouvi-las, queria eu ter esse dom. Parabéns por passar suas impressões para nós simples mortais. Abraços, JAIR.
ResponderExcluirOlá Rodolfo!
ResponderExcluirAlguma coisa saiu e que lindo o que saiu!
Parabéns pelo versos..., adorei!
Um beijo e obrigada pelo carinho!
Que tenhas uma excelente semana!
Agora, não me surpreendo mais, pois já sei das tuas intimidades com a antiga musa Érito.
ResponderExcluirCuidado com o velho Zeus, ciumento pai da donzela!
Lindo poema sobre uma das mais lindas manifestações da natureza.
As estrelas são os diamantes do céu, tão eternas e límpidas quanto eles!
É, meu irmão. Que saudade dos tempos em que ficávamos a contar as estrelas no céu. Mesmo já aqui em Niterói, sentados no quintal lá de casa, ainda conseguíamos ver o céu pontilhado de estrelas, cada uma com seus mistérios. E vc soube traduzir bem tudo o que se passava (e se passa ainda) em nossa mente ao contemplá-las.
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