domingo, 11 de julho de 2010

Crônicas Africanas

- A Celeste Olímpica veio de uma repescagem e conseguiu ser melhor que platinos e canarinhos. Um terceiro lugar não lhe seria de mau tamanho, não fosse a infelicidade de seu excelente goleiro contra o eficiente ataque alemão.
- E fez bonito a Fúria. Desmontou a cenoura mecânica - que aquilo não é cor de laranja nem na Bahia nem na China - e transformou-se no mais recente monocampeão mundial de futebol. Benvindos ao clube os modernos Quixotes, que derrotaram os moinhos de vento holandeses.
- Mas que arbitragem ruim! Só faltou o juiz expulsar o bandeirinha por dormir em serviço...
- E que bela festa de encerramento! Que sirva de exemplo para os próximos organizadores. Pena que não tenhamos um Nelson Mandela para participar da nossa festa...
- Aliás, para mim, Mandela e Ghandi não são simplesmente humanos. Há qualquer coisa neles que transcende a própria natureza humana. E não me perguntem o que é. Bem que eu gostaria de saber...
- Trivicecampeão do mundo... procura-se uma utilidade para isso. A embaixada holandesa agradece sugestões.

3 comentários:

  1. Gostei da figura de Quixotes atacando moinhos holandeses, aposto que se Cervantes estivesse vivo aprovaria a construção. Trivicecampeões também é ótima. Abraços, JAIR.

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  2. A novidade é que, desta vez D. Quixote venceu os moinhos!
    Antes do jogo, eu li uma reportagem onde a esposa daquele juiz lavou a roupa suja no meio da rua e declarou a um jornal que o cidadão não era capaz de dirigir nem a própria casa, muito menos uma final de copa!
    A Holanda agora tem a honra duvidosa de ser trivice. Só que eles não foram garfados, como o Botafogo no campeonato Carioca!

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  3. É amigo Rodolfo...

    as coisas para nós não correram muito bem... paciência..., esperamos pelo próximo...:=)

    Um beijo e que tenhas uma excelente semana.

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