Vamos às fotos. Como a minha velha Digimax exalou seu último suspiro já faz algum tempo, usei a Kodak EasyShare C180 da minha filha. A Bia fez a sessão noturna de fotos.
Dia 7, dez horas. Posicionei a planta sobre uma espreguiçadeira, ao lado da piscina. Ali, ela suportou estoicamente o dilúvio que se abateu sobre Niterói.
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Dia 12, à tardinha. Os botões davam mostras de estarem prestes a desabrochar... apesar de ser antevéspera da lua nova. Deixei tudo pronto para a sessão noturna de fotos.
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Dia 12, 7:30 da noite. Os botões se abrem com uma rapidez surpreendente. Em pouco tempo estarão completamente desabrochados.
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Dia 12, por volta das 9:00 da noite. Esta é uma das melhores fotos em close, tirada pela Bia. Foram mais de 100 fotos, com diferentes ajustes de foco e exposição. Um dia, a gente acerta.
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Dia 13, manhã. As Rainhas agonizam após a noite de glória. O CD dá uma idéia do tamanho da flor: quando aberta, ela atinge uns 25 centímetros de diâmetro.
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Eu pretendia elaborar esta matéria com mais vagar, aproveitando a colaboração de amigos (o morcego da Brandina) e trazendo outras damas da noite para fazer companhia à minha. Entre elas, o mandacaru nordestino, alguns cactos mexicanos, a pitaya (muito parecida com minha Rainha) e mesmo uma solanácea arbustiva muito conhecida no Brasil pela fragrância de suas flores noturnas. Mas minha impaciente dama atropelou todos os meus planos.
Tudo bem, não faltarão novas ocasiões...
Parabéns Barcellos, você causa a morte do ofídio e põe à vista o pedaço de madeira!
ResponderExcluirBelíssima flor e documento fotográfico digno dela.
Barcellos,
ResponderExcluirMais uma vez a Rainha foi digna dos elogios e da homenagem que você faz. Parabéns!
O comentário do Jair mostra que ele foi um bom aluno do lendário Timbó.
ResponderExcluirMas o que valeu foi o show da voluptuosa e sexy Rainha!